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Cão-guia: Um parceiro de liberdade

  • Foto do escritor: Carioca Offices - Redação
    Carioca Offices - Redação
  • 15 de jul.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 26 de jul.

Você sabia que menos de 2% das pessoas cegas no Brasil têm acesso a um cão-guia?


Foto de um cão-guia da raça golden retriever acompanhando uma deficiente visual branca de cabelos castanhos, vestida com roupas de frio marrons e andando em uma calçada. Ao fundo vemos uma rua arborizada.

Embora essenciais para a autonomia de quem não enxerga, esses cães ainda são raros no país. O motivo? Treinar um cão-guia leva cerca de 2 anos e custa mais de R$ 100 mil, incluindo socialização, adestramento e adaptação ao usuário. Esses cães são preparados para

guiar seus tutores com segurança em ambientes urbanos, desviando de obstáculos, parando em degraus e ignorando distrações. São, literalmente, os olhos de quem não vê. As raças mais comuns são Labrador, Golden Retriever e Pastor Alemão, escolhidas pela inteligência e docilidade.


No Brasil, instituições como o Instituto Carioca de Cão Guia - ICCG treinam cães-guia para pessoas com deficiência visual. Esses projetos precisam do apoio da sociedade, seja por meio de doações, seja com voluntários que atuam como famílias educadoras — responsáveis por criar os filhotes nos primeiros meses de vida. E é importante lembrar: por força da Lei Federal nº 11.126/2005, cães-guia têm acesso garantido a qualquer espaço público ou privado

de uso coletivo. Aqui, o acesso é garantido a cães-guia e também a animais de suporte emocional, desde que com documentação válida. Inclusão se constrói com respeito, acolhimento e informação.

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